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TEMPERATURA SUBIU DURANTE DEBATE ENTRE VEREADORES DE VR

Fazia tempo que um requerimento não era tão discutido, e de forma tão veemente, em prós e contras, por parte dos vereadores Foto: Facebook/Paulinho do RX Requerimento do vereador Paulinho do RX provocou os ânimos de vários parlamentares em plenário Uma das mais quentes noites em pleno clima chuvoso e frio nesta Primavera; foi o que se pôde contar da sessão ordinária no plenário da Câmara Municipal, desta quinta-feira (25/10). Com ânimos já bastante acirrados, após uma reunião fechada, horas antes, os vereadores se revezaram, uns para criticar, e outros para apoiar, um requerimento apresentado pelo vereador Paulo Cesar Lima da Silva, o Paulinho do RX (MDB), que solicitava esclarecimentos do governo municipal quanto à demora no agendamento e atendimento com ortopedistas. Depois de muitas acusações e questionamentos quanto à solicitação do parlamentar, o documento foi aprovado com 11 votos favoráveis e cinco contrários. Fazia tempo que um requerimento não era tão discutido, e de forma tão veemente, em prós e contras, por parte de alguns dos vereadores. Após o longo debate, que durou quase uma hora e meia, os parlamentares entraram na ordem do dia para votar dois vetos do governo aos projetos apresentados pelos vereadores Isaac Bernardo (Patriota) e Washington Granato (PTC), este último presidente da Mesa Diretora do Legislativo. O primeiro veto foi ao projeto que determinava e assegurava vacinação diferenciada domiciliar para pessoas com deficiência motora incapacitante, de autoria de Isaac Bernado. O primeiro a falar sobre o assunto foi o presidente da Comissão Permanente de Saúde da Câmara, vereador José Augusto de Miranda (PDT). Ele afirmou que o serviço já vem sendo prestado, sem a obrigatoriedade, pela Secretaria de Saúde, e pediu que o autor optasse por manter o veto, o que foi prontamente atendido. A decisão causou surpresa em vários dos parlamentares, mas em especial, ao vereador Maurício Pessoa (PSC), que se preparava para votar, assim como a maioria dos presentes, pela derrubada do veto. "Estou atônito senhor presidente Granato e demais pares. Mas, se é a decisão do autor, vou acatar", disse Pessoa. Assim como o vereador do PSC, os demais emitiram seus votos pela manutenção do veto, ressaltando sempre que "estariam fazendo apenas pela decisão adotada pelo autor". - É um projeto que garante um atendimento importante à população, sem ficar na boa vontade da SMS. Mas, se é o desejo de vossa excelência, votarei como a orientação. Meu voto é SIM, pela manutenção do veto do governo -, afirmou o vereador Carlinos Sant'Ana (Solidariedade). No segundo projeto, vetado pelo governo, de autoria do vereador Washington Granato, que versava sobre a instituição do programa 'Farmácia Solidária', o parlamentar defendeu a rejeição ao veto e foi acompanhado por todos os 16 vereadores ainda presentes em plenário. Na próxima terça-feira, a pauta dos debates promete manter o clima nas alturas. Os vereadores vão discutir sobre as emendas impositivas, a chamada 'Lei do Orçamento Impositivo', aquela em que os vereadores determinam onde serão aplicados 1,2% do total do Orçamento Municipal para o ano de 2019, ainda que os deste ano não tenham sido realizados ou licitados pelo governo municipal.

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