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COMÉRCIO SEGUE FECHADO, AUMENTO DE ÓBITOS E SUPOSTA 'NEGATIVA' DE ATENDIMENTO MÉDICO EM VOLT

Agora são 81 óbitos, 1.976 casos confirmados e 7.845 notificados como suspeitos, 1.491 curados e 2.892 exames negativos para Covid-19 Foto: Arquivo/Gazeta dos Bairros Os números crescentes de novos pacientes e óbitos atingidos pela Covid-19 levaram a gestão municipal de Volta Redonda a dar continuidade ao bloqueio das atividades econômicas consideradas como 'não essenciais' por mais sete dias, com prazo de duração até a próxima segunda-feira (13/07). A medida provocou reação no meio empresarial e comercial da cidade, desencadeando uma campanha denominada 'luto por vidas, empregos e empresas perdidas', que consiste em manifesto silencioso com afixação de faixas e cartazes contra a decisão do governo em manter um acordo 'prejudicial' de flexibilização contra a abertura do comércio. Em comunicado feito pelas redes sociais na tarde desta segunda-feira (06/07), o gestor da prefeitura atualizou os dados sobre o novo coronavírus na cidade. Agora são 1.976 casos confirmados e 7.845 notificados como suspeitos. Os curados são 1.491 e 2.892 exames deram negativos. São 81 óbitos em Volta Redonda. Houve um aumento de 0,32% dos casos suspeitos, ocupação de 12% dos leitos do Hospital de Campanha e 56% dos leitos de UTI da rede municipal (sem contar o Hospital Regional). CRÍTICAS - Apesar dos números, uma situação compartilhada por uma família sobre suposta negativa de atendimento médico para um paciente com necessidade de internação, causou surpresa na manhã desta segunda-feira. A servidora pública Sônia Márcia Sachetto da Silva, postou na noite de domingo, numa rede social, sérias críticas sobre a suposta recusa em atendimento ao irmão dela, Sílvio Marcos. Segue a íntegra da postagem da servidora: "Meu nome completo é Sônia Marcia Sachetto da Silva, natural dessa cidade e filha de Eneida Sachetto da Silva e Theomacyr Vieira da Silva, um niteroiense que veio para Volta Redonda com 14 anos, casou, constituiu família e foi o maior defensor de Volta Redonda, que conforme dizia “era sua cidade”, pois devia tudo que tinha à cidade do aço. Ainda bem que não está mais aqui conosco, pois teria vergonha de ver o que o meu município se tornou. Sou engenheira e trabalho no serviço público há 34 anos. Dediquei minha vida a este lugar que sempre amei, e hoje vi este mesmo município negar uma vaga de UTI ao meu irmão, Silvio Marcos Sachetto da Silva, filho da terra e abandonado por seus governantes. Digo abandonado, pois segundo o próprio Portal VR, a capacidade de ocupação do leitos de UTI está em 62%. Concluo então que há vagas, porém não é o que fui informada, e por mais que tentasse, meu querido irmão está indo agora de ambulância, entubado para um hospital de campanha do Rio de Janeiro. Peço a todos que fiquem em casa, pois nós filhos e moradores de Volta Redonda estamos jogados a própria sorte. Tenho certeza que Deus está com você meu irmão, que conseguirás resistir à viagem e saíras mais forte dessa doença".Quanto a mim “com vergonha de ser filha de Volta Redonda”.

COMÉRCIO SEGUE FECHADO, AUMENTO DE ÓBITOS E SUPOSTA 'NEGATIVA' DE ATENDIMENTO MÉDICO EM VOLT

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