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CARTA ABERTA

É com muita indignação, que envio essa mensagem. Minha indignação reflete o sentimento de todo cidadão dependente dos serviços de nossa Previdência Social. Espero, portanto, que cada um que ler esta mensagem, ajude a partilhá-la até que chegue aos ouvidos de alguém que tenha compromisso com a verdadeira justiça social e, acima de tudo, com a defesa e garantia do bem estar tanto da nossa previdência, quanto de seus cidadãos pagantes. Lamentavelmente, a administração da Gerência Executiva do INSS/VR tem nos dado mostras claras da total perda de controle na direção do Instituto em nossa região. Parecia-nos, que ela nas mãos dos servidores de carreira, nos traria um INSS, no patamar que todo cidadão pagante merece. Não queríamos muito, queríamos pelo menos o respeito devido numa relação entre partes. Queríamos o reconhecimento ou não de nossos direitos, de maneira profissional, imparcial, com justiça e respeito. Ao contrário de tudo, temos uma administração indiferente, incompetente e até mesmo covarde, com procedimentos lesivos, podendo inclusive alguns deles, serem considerados fraudulentos contra o segurado. Prevaricar e negar parecem ser a palavra de ordem. Fazem isto, sumária e unilateralmente como se os segurados fossem ninguém, atendendo-os como se lhes estivessem fazendo favores. Fato é que os órgãos do CRPS estão lotados de processos, que tiveram inclusive, que distribuírem muitos deles para o JR/CRPS de outros estados. É o resultado do comportamento de alguns maus servidores revoltados ou motivos outros, prejudicando segurados, enlameando o Instituto e pior, deixando-o volúvel às vias judiciais, que no final só lhes trazem transtornos e prejuízos. Para negar benefícios, vale tudo, até mesmo atropelar as leis vigentes. A incompetência é tal, que nem o pedido de acerto de contribuição não se consegue facilmente. Processos se acotovelam nas gavetas tanto de concessões quanto de revisões. Grifa-se aqui, os pedidos de revisão. Infeliz aquele que requereu tal serviço. Os processos retornados dos órgãos integrantes do CRPS, com pareceres favoráveis, só são processados após muita cobrança e peregrinações no posto e pior, na maioria das vezes o servidor inapto, nem sabe que o processo está no APS e mente descaradamente para o segurado, dando informações falsas ou quando não, alegam não terem tempo para tratarem do assunto por escassez de mão de obra. Frequentemente, em detrimento as leis, servidores incapacitados, “não permitidos”, dão opiniões ainda por cima erradas, em processos de recursos ao serem protocolados nos APS’s, integrantes desta gerência, induzindo à desistência do mesmo trazendo grandes infortúnios aos segurados. Por incompetência ou mesmo por maldade, omite ao segurado o direito de escolher o beneficio de maior vantagem, outorgando-lhe aquele de menor valor. Temos uma perícia médica, onde se confunde perito com imperito, perícia com imperícia e pior, onde alguém é doente para um e sadio para outro. Uma perícia onde as análises dos recursos impetrados, são agendadas para até oito meses após a manifestação da doença. Vemos uma simples pensão alimentícia, levar meses para ser concedida. O pior de tudo, vemos chefes de APS’s travestidos de Deuses, se negando a atender os segurados que os procuram. Num outro prisma, que revela um aspecto ainda mais grave, estão os doentes, acotovelados em longas filas, que talvez só tenham cometido o erro de contribuírem e acreditarem numa previdência, que só lhes tem trazido barulho, caos social, desgraça e desesperança. Não podemos afirmar se essas atitudes são dolosas. Mas sabemos que não vamos atura-las, principalmente com o descaso e a falta de urbanidade, mentiras e indiferenças com que esses servidores tratam o assunto. Muito menos, podemos deixar que a velha política de se fazer dificuldade para se vender facilidade, volte a ser objeto de sacanagem contra o segurado pagante. Infelizmente, os servidores conhecedores de previdência estão desaparecendo e dando lugar a essa casta utópica que só Deus sabe como, conseguiram passar em concursos públicos e se tornarem os assassinos da legislação previdenciária. Na prática, a gerência de Volta Redonda e aí todos seus APS’s, lideraria sem sombra de dúvidas, o ranking de pior atendimento previdenciário no Brasil, mas ironicamente, ela deve está bem aos olhos dos órgãos reguladores. Afinal, indeferir benefícios além de ser mais cômodo, tem a vantagem de mascarar as suas metas; se é que têm metas ou responsabilidades com algumas delas. Se não é isso, porque então, tantos procedimentos errados e lesivos tanto para os segurados quanto para a própria previdência? Na hora de pagar os vultosos PAB’S gerados em função desta conturbada, nefasta e ineficaz administração, o Gerente se borra todo para liberá-los. Se fosse apresentar aqui as provas que tenho colecionado, não haveria papel que as coubesse. Enquanto isso, nenhum sindicato move uma palha para defender esses segurados, que afinal são seus sócios pagantes. Ou eles buscam na justiça seus direitos ou terminam covardemente prejudicados por “servidores” que se intitulam grandes conhecedores de assuntos previdenciários. Deveriam os segurados, ajuizarem esses servidores por danos morais e financeiros e, não o instituto que também é vitima neste processo inconsequente. Creio que assim, teremos respostas diretas e corretas. Por enquanto, as perguntas mais eloquentes que podemos fazer são: A quem atendem o que pretendem e até quando vamos deixar que isso aconteça? É por tanta confusão, que nos faz lembrar-se daquela gigantesca torre, erguida pelos descendentes de Noé. Só que lá Deus castigou o povo fazendo confundir as línguas. Aqui, o problema parece o mesmo, mas com certeza Deus está fora disto. Confundir as palavras, as regras e etc., para prejudicar alguém, com certeza, não seria o desejo de Deus. Mas até que confundam, até que estas confusões tragam problemas, mas que jamais sejam de caráter maldoso e covarde. Mas não nos importa questionar em qual se enquadra esta administração. O que importa, é que existe uma palavra, que jamais poderá ser confundida com nenhuma outra; até porque, se fosse, poderia ferir os princípios divinos. Esta palavra, podemos grifa-la, gritá-la e defini-la: Ética, parte da filosofia que estuda os deveres do homem para com Deus e a sociedade. Com esta podemos respeitar a Deus, aos semelhantes e a nós próprios e com certeza, mereceremos o mesmo respeito. Mas isto está longe do perfil desses servidores completamente divorciados dos princípios e conceitos, que alicerçam o equilíbrio do meio social em que vivemos. Não queremos nada, a não serem nossos direitos constituídos, de maneira justa pautada no princípio da Equidade tão bem defendida nas resoluções do Conselho Nacional da Previdência Social – CNPS. Acorde INSS!!!!!!!!!!!!!!!!! Carlos Augusto dos Santos, o 'Toca Fita' é Consultor Previdenciário. Obs: A opinião aqui exposta não reflete as deste veículo de comunicação

CARTA ABERTA

É com muita indignação, que envio essa mensagem. Minha indignação reflete o sentimento de todo cidadão dependente dos serviços de nossa...

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Diretor, Editor e Jornalista Responsável: Osmar Neves Mtb-RJ 28.592

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