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BANCADA GOVERNISTA DE VR BLINDA SAÚDE E EDUCAÇÃO

Requerimentos para convocação de secretárias foram apresentados pelo vereadores Nilton Alves de Faria, o Neném, e Carlinhos Santana Foto: Reprodução/Rede Social As últimas semanas têm sido de preocupação, desespero e tristeza para muitas famílias de Volta Redonda, no que diz respeito ao atendimento em Saúde e Educação por parte da atual gestão da prefeitura. O que poderia ser o início de um entendimento da população sobre o que estaria acontecendo, caiu por terra com a rejeição, pela bancada governista, dos requerimentos de convocação das secretárias de Saúde, Flávia Lipke, e de Educação, Rita de Cássia Andrade. Os requerimentos foram apresentados na sessão de quinta-feira (25/06) pelo presidente da Mesa Diretora, vereador Nilton Alves de Faria, o Neném (DEM), e pelo vereador Carlinhos Santana (PROS). Vale ressaltar que na sessão da última terça-feira (23/06), a bancada governista não compareceu em peso (13 parlamentares), evitando que qualquer projeto que beneficie à população fosse votado, bem como o requerimento do vereador Neném. Com 17 parlamentares presentes à sessão desta quinta-feira (de um total de 21), a oposição se viu incapaz de reverter uma suposta 'ordem do gestor municipal' para que a bancada rejeitasse as convocações. Votaram a favor das convocações os vereadores Neném, Carlinhos Santana, Washington Granato (SD), Washington Uchôa (Republicanos), Rosana Bergone (PRTB), Jari Oliveira (PSB), Isaac Bernardo (SD). O objetivo de ambos, segundo justificaram em plenário, era o de conhecer quais os problemas e dificuldades que estejam impedindo a população de ter acesso aos atendimentos médico-ambulatorial e cirúrgicos eletivos. No caso da Educação, a ideia era conhecer detalhes sobre a plataforma educacional contratada no valor de R$ 1,7 milhão, e que vem provocando constantes reclamações de professores, alunos e pais de alunos sobre o mau funcionamento, bem como dificuldades de comunicação virtual. Segundo Neném, diversos questionamentos da população são recebidos por ele, sobre a crise do setor, pois "faltam medicamentos, equipamentos estão quebrados, exames e cirurgias estão sendo constantemente adiadas". - Falta dinheiro para comprar até agulha, mas sobra dinheiro para pagar as duas organizações sociais que estão nos hospitais São João Batista e Munir Rafful, no Retiro. Sobra dinheiro para fazer um hospital de campanha (no Estádio Raulino de Oliveira) e o Centro Municipal de Saúde (antigo Santa Margarida) continua sem atendimento. Sobra dinheiro para pagar aluguel no Hospital do Idoso, enquanto faltam médicos nos postos. Desse jeito não pode continuar - afirmou o presidente da Câmara. BOLETIM - A Prefeitura de Volta Redonda atualizou, também na quinta-feira, os dados sobre o coronavírus na cidade. Agora são 1.398 casos confirmados e 5.708 notificados como suspeitos. Os curados são 1.095 e 1.642 exames deram negativos. São 60 óbitos em Volta Redonda. Houve um aumento de 4,1% dos casos suspeitos, ocupação de 9,64% dos leitos do Hospital de Campanha e 25,92% dos leitos de UTI da rede municipal (sem contar o Hospital Regional).

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