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VEREADOR DINHO QUER 'OLHO VIVO' NOS ÚLTIMOS DIAS DA GESTÃO DO ATUAL GOVERNO

Objetivo é verificar e garantir a manutenção de documentos que possam ser de interesse público e da equipe de transição do próximo governo

Foto: Reprodução

Uma articulação política está sendo idealizada pelo vereador reeleito Sidney Teixeira, o Dinho (Patriota) para acompanhar de perto os últimos dias de trabalho da cúpula do governo municipal no Palácio 17 de Julho, em Volta Redonda. O objetivo do parlamentar é o de verificar e garantir a manutenção de documentos que possam ser de interesse público e da próxima equipe de transição de governo com o atual gestor.

A proposta de Dinho deverá ser levada ao plenário da Câmara na próxima terça-feira, por meio de requerimento verbal. O vereador disse que o que o motivou a pensar no assunto foi o decreto municipal nº 16.393, assinado pelo gestor na quarta-feira (25/11).

O decreto determina que "o servidor público deverá exercer suas funções laborais, preferencialmente, fora das instalações físicas do órgão de lotação, em trabalho remoto - regime home-office, a contar de 30 de novembro de 2020, desde que observada à natureza da atividade, mediante a utilização de tecnologia de informação e de comunicação disponíveis, mediante escala de revezamento a ser estabelecida pela autoridade superior.".

- Estou estudando uma possibilidade de os vereadores acompanharem as ações a partir do início desse processo. Muitos questionamentos feitos pelos vereadores, por meio de requerimento de informação, não foram atendidos pelo atual gestor, e precisamos ver de perto todas as documentações que sejam de importância para esclarecer muito ainda que encontra-se obscuro nessa gestão.

NOVO GOVERNO - Numa entrevista ao programa 'Fato Popular', na emissora de rádio 88 FM, na manhã desta quinta-feira (26/11), o gestor afirmou que "não deu início à transição de governo porque não há prefeito eleito na cidade". Ele disse ainda que o futuro presidente da Câmara de Volta Redonda (que será eleito em janeiro junto com a Mesa Diretora) "vai assumir a prefeitura até que a Justiça Eleitoral determine novas eleições na cidade".

Na entrevista, o gestor municipal afirmou que o fechamento total dos setores econômicos da cidade nessa reta final de ano, em razão do novo crescimento dos casos de Covid-19, está descartado. Ele esclareceu ainda que existe uma sentença judicial que obriga o município a tomar decisões “rígidas” para controle do vírus (como o fechamento do comércio) e que não poderá desrespeitar a Justiça, caso haja determinação nesse sentido.

Sobre o 13º do funcionalismo, o administrador municipal afirmou que "há expectativa de que o abono natalino e o salário de novembro sejam pagos, caso “não haja intercorrências”. Segundo ele, as contas da prefeitura estão “bloqueadas” e seu governo vem tentando o desbloqueio para “honrar os compromissos”.

PRESIDÊNCIA - Uma fonte ligada à Câmara Municipal confirmou nesta quinta-feira (26/11) que existe um debate em curso para uma composição da Mesa Diretora para os próximos quatro anos, a partir do mês de janeiro de 2021. Segundo esta fonte, "os nomes já apresentados são os dos vereadores Dinho, Edson Quinto (PL), Paulo Conrado (DC) e Nilton Alves de Faria, o Neném (DEM).

Na matemática da negociação da composição da Mesa Diretora, os votos dos 10 novos vereadores eleitos farão toda a diferença na pretensão dos postulantes à vaga de presidente da Câmara e, principalmente, a ordem de exercício do cargo. Entre os novos vereadores, dois deles já exerceram mandato e devem se colocar como postulantes à vaga, sendo eles Walmir Vitor (PT) e Jorginho Fued (PSDB).




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