AGLOMERAÇÕES EM PORTA DE BANCOS E FALTA DE ÁLCOOL EM GEL NOS GUICHÊS DO PALÁCIO 17 DE JULHO
Gestão municipal cobra protocolo contra Covid-19 de comerciantes, empresários e população, porém não faz dever de casa Fotos: Gazeta dos Bairros
A manhã desta terça-feira (07/07) foi marcada pela aglomeração de pessoas que buscavam atendimento bancário em duas agências de uma instituição financeira e de uma casa lotérica, nas imediações das ruas 1°de Maio e Idalina Savignon Cardoso, que fazem esquina com a Avenida Paulo de Frontin, no bairro Aterrado, em Volta Redonda. Ao contrário do que se exige dos comerciantes e empresários que mantém negócios em funcionamento, bem como impedem a atuação daqueles que têm vendas consideradas como não essenciais pelo decreto do governo municipal, nenhuma fiscalização da Vigilância Sanitária ou da Secretaria Municipal de Fazenda esteve no local para cobrar dos responsáveis ações que impedissem a aglomeração.
Outro detalhe sobre o decreto municipal é que há cobrança de disponibilização de álcool em gel à vista dos usuários dos serviços, e cobrança pelo uso obrigatório de máscaras e limitem o número de pessoas no interior dos estabelecimentos, no hall de entrada do Palácio 17 de Julho, as coisas são diferentes do que se exige. Na manhã desta terça-feira, não havia 'dispenser', embalagens ou totens com álcool em gel disponíveis para os usuários, que aguardavam nas poltronas o momento do atendimento para solicitar guias de pagamento de impostos e taxas municipais.
Aglomerações não foram coibidas por gerência de banco e lotérica, muito menos fiscalizada pela Vigilância Sanitária e Secretaria de Fazenda
Nos balcões de atendimento do hall de entrada do Palácio 17 de Julho não tem disponível álcool em gel