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GOVERNO DEBATE REABERTURA DE ACADEMIAS COM MP-RJ E EMPRESÁRIOS

Foto: Gabriel Borges/Secom-PMVR

A gestão municipal de Volta Redonda participou na tarde desta terça-feira (16/06) de uma reunião com membros do Ministério Público do Estado do Rio (MP-RJ) e representantes das academias da cidade. O objetivo foi debater um projeto para reabertura gradual das atividades nas academias. Também participaram da reunião a secretária municipal de Esporte e Lazer, Patrícia Monlevad, e o Procurador Geral do Município, Augusto Nogueira.

No encontro ficou definido que o gestor municipal irá fazer uma minuta de Decreto Municipal liberando o atendimento individualizado nas academias, centro de pilates, estúdios e similares. O decreto vai ser enviado para o MP para avaliação da promotoria sobre a liberação prévia de atividades individuais.

Ao Ministério Público, na tarde desta quarta-feira (17/06), serão enviados estudos técnicos feitos pelos representantes das academias e clubes sociais com propostas para abertura das atividades. Os estudos serão enviados para o Corpo Técnico do Ministério Público, que irá analisar e opinar sobre uma possível flexibilização.

O parecer elaborado pelo Corpo Técnico do MP irá basear a manifestação do órgão em uma ação judicial impetrada pela prefeitura de Volta Redonda na 6ª Vara Cível de Volta Redonda. Na ação, o município já apresenta o pedido para reabertura das academias e clubes com regras de monitoramento.

DADOS - A Prefeitura de Volta Redonda atualizou na terça-feira os dados sobre a Covid-19 na cidade. No município, agora são 4.159 casos notificados como suspeitos e 1.100 casos confirmados. 1.115 exames realizados deram negativo e 915 pessoas já podem ser consideradas curadas. A cidade tem mais dois óbitos de segunda para terça, chegando agora a 55 casos.

Os seis eixos de monitoramento condicionantes para a reabertura das atividades econômicas seguem dentro da meta: O número de casos suspeitos não aumentar mais que 5% por três dias seguidos (4,57% nesta terça); A ocupação de leitos no CTI não ultrapassar 50% (0%); A ocupação de leitos no Hospital de Campanha não ultrapassar 60% (8,67%); O grupo de risco permanecer em isolamento social; Uso de máscara obrigatório nas ruas; Além de manter a proibição de qualquer tipo de aglomeração.

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