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FALTA DE QUÓRUM PARALISA PROCESSO LEGISLATIVO EM VR

Na pauta a ser debatida e votada, o que não aconteceu, constavam sete vetos do prefeito, e a criação de duas novas secretarias na Administração Direta

Plenário da Câmara de Volta Redonda ficou vazio e sessão não registrou quórum mínimo de 11 parlamentares


A sessão plenária de quinta-feira (07/03) na Câmara Municipal de Volta Redonda, assim como na noite do dia 28/02 (última sessão antes do feriado de Carnaval), não aconteceu por falta de quórum. Apenas 11 dos 21 vereadores estiveram no prédio do legislativo, sendo que somente 10 parlamentares registraram presença (um deles estava no gabinete e deixou o prédio, acompanhado de assessores, após decisão do presidente da Mesa Diretora, vereador Edson Quinto (PR), de suspender a sessão).

Na pauta a ser debatida e votada, o que não aconteceu, constavam sete vetos do prefeito Elderson da Silva, o Samuca (PSDB), incluindo um veto parcial ao projeto de lei de autoria do Executivo Municipal, que versa sobre o exercício financeiro para 2019. Os outros seis vetos são sobre projetos apresentados pelos vereadores Isaac Bernardo (Patriota); Luciano de Souza Portes, o Mineirinho (PR); Paulo César de Lima Conrado (PRTB); Carlos Alberto Sant'Anna (SD), e Vair de Oliveira Moura, o Duré (Progressistas). Desses, apenas Carlos Sant'Anna se diz 'opositor' ao governo municipal.

NOVAS SECRETARIAS - Entre as matérias a serem apreciadas, também estava uma mensagem do Executivo,enviadas pelo prefeito Elderson da Silva, o Samuca, à Mesa Diretora da Câmara, dispondo sobre a instalação da Secretaria Extraordinária de Segurança Pública e a Secretaria Extraordinária de Projetos Especiais e Captação de Recursos. O projeto não entrou em debate, e deverá retornar ao plenário na próxima segunda-feira (11/03), às 18 horas, para ser discutido e votado, caso haja quórum mínimo de 11 parlamentares.

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