VEREADOR DEIXA BASE DE APOIO AO GOVERNO E SE DIZ 'INDEPENDENTE'
Rodrigo Furtado passa a integrar o grupo de vereadores que se definem como independentes
Foto: Reprodução/Facebook
Vereador Rodrigo Furtado afirma que vai se manter firme no propósito de apoiar e propor projetos de benefício coletivo e para a maioria da população
O vereador Rodrigo Furtado (PTC) afirmou que está de saída da bancada de parlamentares que formam a base de apoio ao governo do prefeito Elderson da Silva, o Samuca (sem partido). A informação foi dada na manhã desta terça-feira (29/1), pelo próprio vereador, após o lançamento do Painel da Transparência (Impostômetro), na Praça Sávio Gama, no bairro Aterrado.
Com a decisão, Rodrigo passa a integrar o grupo de parlamentares que se dizem independentes, uma vez que os posicionamentos não levam em consideração pedidos de opositores e apoiadores do governo municipal. Este grupo independente que existe no Legislativo Municipal é composto pelos vereadores Jari Oliveira (PSB), Rosana Bergone (PRTB) e, agora, por Rodrigo Furtado.
"Tenho e defendo minhas convicções pessoais e políticas, sempre respeitando o colegiado do Legislativo, bem como as idéias do Executivo. Vou me manter firme para com a população de nossa cidade, pois garantiremos o melhor para ela. Vou me manter firme nesse propósito de apoiar e de propor projetos para o benefício coletivo e da maioria da população, sempre primando pela transparência", afirmou o parlamentar.
Já no grupo de oposição ao governo, figuram o vereador e primeiro vice-presidente da Mesa Diretora, Carlinhos Sant'Anna (Solidariedade), Paulo César Lima, o Paulinho do Raio-X e Fernando Martins (ambos do MDB), e o vereador Nilton Alves de Faria, o Neném (PSB), que deixou a bancada governista no final de 2018, em atenção ao grupo político ao qual se apoia.
A partir de agora, o prefeito Samuca precisará manter a base governista com os atuais 14 vereadores que ainda se declaram integrá-la, para conseguir obter os votos necessários em decisões de interesse do governo, ou seja, maioria absoluta.